Nem oito nem oitenta. Nem quente nem frio. Nem chuva nem sol. Nem sim nem não. Nem um nem outro. Nem aquele nem este. Nem feliz nem triste.
Muitas pessoas preferem ficar no meio do caminho, em cima do muro. Não gostam de se posicionar ou tomar decisões. Preferem as sombras aos holofotes. Esse tipo de pessoa não se importa, muito menos discute por causa disso. Elas simplesmente ligam o botão do "tanto faz", "assim está bom", "não tem problema", "deixa assim", "pode ser".
Aceitam ser a segunda opção. Agem, na maioria das vezes, como uma máquina programada que não admite fugir do cronograma estabelecido. Quando chegam no trabalho não somam nem fazem diferença, apenas cumprem com o que foi solicitado. O contato com os colegas é meramente profissional. Na universidade, diante de uma multidão de estudantes, passam completamente despercebidos. Não cativam nem são cativados. Só se percebe a ausência, quando o professor o chama insistentemente na chamada que, por sinal, você nem sequer sabia o nome e, aliás, nunca se importou com isso.
Não são pessoas ruins ou chatas, apenas indiferentes. Imparciais, conformadas, básicas, quase invisíveis diante de uma população tão ocupada e dispersa. Talvez tenham medo de arriscar, mudar, fugir da rotina. Por isso, optam por ficar no piloto automático, vivendo como espectadores e não como protagonistas de suas próprias vidas.
Aceitam traições, injustiças, indiferenças, desprezo. Acostumam-se com grosserias, xingamentos, humilhações. Não se entregam de corpo e alma. Não são intensas em seus relacionamentos. Superficiais, se anulam,silenciam, acatam e, por fim, baixam a cabeça.
Interiorizam ideias e sensações. Afastam pessoas e pensamentos. Convivem diariamente com o menosprezo dos outros. São pessoas inseguras, sem iniciativa e, por vezes, invisíveis diante de tantos olhares incriminadores. São mornas, passivas, dominadas, ausentes.
Se você se identificou com essa descrição ou lembrou de alguém com uma personalidade parecida, talvez seja o momento de ponderar algumas questões em sua vida. Talvez seja o momento de entender seus conflitos internos e tentar resolvê-los. Talvez seja o momento de aprender a se amar mais, admitir defeitos e orgulhar-se das suas qualidades.
Liberte-se. Não viva de metades, não aceite ser a segunda opção de ninguém. Valorize-se. Não fique em cima do muro. Posicione-se, sem com isso desrespeitar a opinião do outro. Não se conforme. Não se cale. Fuja do básico, do simples, do superficial. Quando começar algum projeto se jogue, seja intenso, aprofunde-se. Não seja meio termo.
Discorde, opine, levante a cabeça, olhe nos olhos. Ame-se. Seja notado. Viva sem medo. Faça com que os outros sintam a sua falta. Deixe sua marca. Descubra a sua missão. Ponha cor na sua vida. Não seja normal, seja apenas você mesmo.
Muitas pessoas preferem ficar no meio do caminho, em cima do muro. Não gostam de se posicionar ou tomar decisões. Preferem as sombras aos holofotes. Esse tipo de pessoa não se importa, muito menos discute por causa disso. Elas simplesmente ligam o botão do "tanto faz", "assim está bom", "não tem problema", "deixa assim", "pode ser".
Aceitam ser a segunda opção. Agem, na maioria das vezes, como uma máquina programada que não admite fugir do cronograma estabelecido. Quando chegam no trabalho não somam nem fazem diferença, apenas cumprem com o que foi solicitado. O contato com os colegas é meramente profissional. Na universidade, diante de uma multidão de estudantes, passam completamente despercebidos. Não cativam nem são cativados. Só se percebe a ausência, quando o professor o chama insistentemente na chamada que, por sinal, você nem sequer sabia o nome e, aliás, nunca se importou com isso.
Não são pessoas ruins ou chatas, apenas indiferentes. Imparciais, conformadas, básicas, quase invisíveis diante de uma população tão ocupada e dispersa. Talvez tenham medo de arriscar, mudar, fugir da rotina. Por isso, optam por ficar no piloto automático, vivendo como espectadores e não como protagonistas de suas próprias vidas.
Aceitam traições, injustiças, indiferenças, desprezo. Acostumam-se com grosserias, xingamentos, humilhações. Não se entregam de corpo e alma. Não são intensas em seus relacionamentos. Superficiais, se anulam,silenciam, acatam e, por fim, baixam a cabeça.
Interiorizam ideias e sensações. Afastam pessoas e pensamentos. Convivem diariamente com o menosprezo dos outros. São pessoas inseguras, sem iniciativa e, por vezes, invisíveis diante de tantos olhares incriminadores. São mornas, passivas, dominadas, ausentes.
Se você se identificou com essa descrição ou lembrou de alguém com uma personalidade parecida, talvez seja o momento de ponderar algumas questões em sua vida. Talvez seja o momento de entender seus conflitos internos e tentar resolvê-los. Talvez seja o momento de aprender a se amar mais, admitir defeitos e orgulhar-se das suas qualidades.
Liberte-se. Não viva de metades, não aceite ser a segunda opção de ninguém. Valorize-se. Não fique em cima do muro. Posicione-se, sem com isso desrespeitar a opinião do outro. Não se conforme. Não se cale. Fuja do básico, do simples, do superficial. Quando começar algum projeto se jogue, seja intenso, aprofunde-se. Não seja meio termo.
Discorde, opine, levante a cabeça, olhe nos olhos. Ame-se. Seja notado. Viva sem medo. Faça com que os outros sintam a sua falta. Deixe sua marca. Descubra a sua missão. Ponha cor na sua vida. Não seja normal, seja apenas você mesmo.
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