Você
já deve ter se perguntado isso. Admita. Em algum momento, você já pensou em
fazer algo diferente ou fora do habitual. Ok, talvez sua insegurança tenha o barrado. Ainda assim,
o questionamento é válido.
E por que não pintar o cabelo de rosa? Por que não começar a lutar boxe? Por que não fazer uma faculdade depois dos 40? Por que não viajar para aquele lugar distante? Por que não comer aquele hambúrguer gorduroso? Por que não se casar novamente? Por que não se separar depois de 20 anos de relacionamento? Por que não ir naquele show de rock? Por que não viver intensamente? Por quê?
E por que não pintar o cabelo de rosa? Por que não começar a lutar boxe? Por que não fazer uma faculdade depois dos 40? Por que não viajar para aquele lugar distante? Por que não comer aquele hambúrguer gorduroso? Por que não se casar novamente? Por que não se separar depois de 20 anos de relacionamento? Por que não ir naquele show de rock? Por que não viver intensamente? Por quê?
Seja
qual for a dúvida, permita-se o ceticismo. Mudar de opinião não é ofensa
para ninguém. As perguntas nos impulsionam para o novo, melhoram o velho e nos encorajam
para o futuro. Reinventamos-nos a todo o momento, isso não significa falta de
caráter ou personalidade. Muito pelo contrário, tal atitude ilustra o processo
de descoberta pessoal. A transformação faz parte da vida. Somos seres imperfeitos, de carne e
osso. Não precisamos fingir uma falsa
estabilidade. Sair da rotina pode ser interessante e inovador.
O
principal elemento que impede a liberdade é o medo da exclusão social. O
diferente assusta. Vivemos em um mundo aonde as pessoas são rotuladas por suas
preferências, sejam elas musicais, gastronômicas ou intelectuais. Há o nerd, o
rockeiro, as patricinhas, os estilosos, as periguetes, os tímidos, os
pagodeiros, as Maria chuteiras, os fofoqueiros, os gordos e os magros, os
feios e os bonitos, os altos e os baixos.
No
entanto, não há regras que nos obriguem a uma única classificação. Podemos
fazer parte de várias tribos. Essa variação depende do momento em
que estamos vivemos. Cada etapa exige uma escolha distinta que reflete justamente o sentimento do período. Com o
amadurecimento crescemos, mudamos, nos reinventamos. Li a uma tempo atrás uma frase em uma revista que me chamou atenção. A apresentadora e blogueira Titi Muller disse que veio ao mundo para "desencaretar as pessoas ao seu redor". Gostei. Acredito que podemos levar a vida de um jeito mais leve e descontraído. Por que não? Não precisamos tornar as coisas mais difíceis do que elas realmente são. O cotidiano já é duro demais.
Ao invés de
pensar, o que os outros dirão de você, pense o que você sentirá ao desistir dos
seus sonhos mais secretos e profundos. Deixar para
depois, pode ser muito tarde. Questione-se e faça agora!
Música: E por que não? - Bidê ou Balde
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